Ilustração feita pro Commission time desse mês, com tema Zelda: Majoras mask. Acheo bem divertido participar e consegui matar minha vontade de pintar com aquarela de novo.
Os outros trabalhos do Commission Time podem ser vistos aqui: http://commissiontime.tumblr.com/
sábado, 21 de julho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
O rei está morto!
Trabalho... Esse deu um bocado de trabalho! Senti uma vontade enorme de fazer uma caveira, mas não tive nenhuma grande idéia, então decidi pensar no papel. Fiz alguns rabiscos, e a idéia de fazer algo como uma múmia, esqueleto, de um sacerdote meio inca, meio asteca caiu no gosto. Dei uma olhada em algumas referências, mas no fim das contas tive que criar cada um dos elementos. Foi divertido, mas imensamente trabalhoso chegar no esboço final. Próximo passo foi passar o desenho na mesa de luz, o que demorou mais do que eu previa. Depois foi a hora do nanquim e do pincel entrar no jogo. Geralmente trabalho rápido com o pincel e imaginei que demoraria uma hora e meia ou duas. No fim das contas acho que demorei umas 8, mas eu curti o resultado. O projeto é transformar a arte numa estampa, mas vou ver como resolvo isso digitalmente.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Nova teamplate
Pesquisando referências de cervos e alces hoje, tive a idéia de fazer alguma coisa com o crânio de um desses "bichos-árvore", misturando caracteristicas de alguns deles, criando coisas, enfim, me divertindo um pouco. O resultado ficou diferente do imaginado; mas sempre fica!
E aproveitando a imagem, decidi dar uma alterada no teamplate do blog. Aquele lá já tava mais do que velho. :D
Le me
Um auto-retrato feito essa semana, usando pincel e nanquim.
Coisas curiosas aconteceram no processo de desenvolvimento desse trabalho, mas decidi encarar essas deformidades anatômicas e imperfeições do traço como sendo minhas.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Jack and the beanstalk book cover
Capa que acabei de fazer hoje pro livro "João e o pé de feijão". Deu trabalho de um dia inteiro, mais a madrugada do seguinte, e uns ajustes hoje... E o resultado foi esse! Eu fiquei particularmente satisfeito. Tem uns pequenos "ajustes finos" que vou fazer mais pra frente, mas no geral vai ficar com essa cara mesmo.
sábado, 5 de maio de 2012
Fela Kuti
Depois de fazer uns estudos e desenhos nesse esquema meio cubista (prefiro não usar esse termo pq vem muita responsabilidade com ele... lembro de picasso, filónov, chagal!) e decidi fazer um teste produzindo um retrato. Por isso eu ia precisar fazer uma representação mais fiel ao retratado (duh!). Queria tatear os limites dessa visualidade que tô trabalhando. A escolha do homenageado foi natural depois de ouvir uns 4 discos seguidos dele. Escolhi a lenda do Afro-beat Fela kuti. E depois de uma briga intensa, saiu o tal. Joguei umas cores no PS pra ver qual seria o resultado, e ficou assim:
O próximo passo agora é transformar o desenho numa capa de disco pra colocar no portfólio. Acho que esse tipo de coisa pode dar um caldo...
Geometrizando.
De uns tempos pra cá eu comecei a investir numas brincadeiras envolvendo geometrizações de figuras. Comecei a tomar gosto pela coisa e tenho tentando desenvolver uma linguagem particular com essas coisas. Esse desenho ai eu fiz pra dar de presente pra minha mãe agora no dia das mães. Usei caneta nanquim e uns markers da faber castell pra fazer as cores.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Johnny got his gun - poster process
A segunda "brincadeira" do curso de tipografia usando meus desenhos do caderninho com o desenho desse tanquezinho aqui, que também tinha sido feito no tal do desafio do 30 dias.
Pra variar eu não botava muita fé nesse desenho por tê-lo feito de maneira mais livre, quase tosca. Fiz um rabisco a lápis e em seguida usei pincel e nanquim. Depois dei um tapa no PS pra colocar essas cores ai em cima.
O professor deu então a missão de fazer um poster pro filme "Johnny vai a guerra", e eu teria que usar o tanque de alguma maneira. Novamente quis fazer outro tanque, mas decidi não faze-lo. O passo seguinte foi pegar o caderninho e começar a rabiscar as idéias pra composição da peça.
E foram esse rabiscos que me guiaram:
Eu estava tendo idéias que poderiam funcionar, mas o tanque só era usado como detalhe infimo e não "astro" do cartaz. E tive que começar a juntar as peças de coisas que estava curtindo de cada thumbnail que fiz. E acabei chegando nessa idéia: usando o soldado multilado de maneira menos explicita no centro, sendo visto no meio dos fragmentos do tanque; fragmentos que framentam também o soldado. Gostei da idéia, do conceito, o tanque esta lá e o soldado que eu persegui desde o inicio também. Hora de sentar na frente do PC. Mas eu precisava ainda desenhar o soldado. Novamente, pincel, nanquim, vegetal.
Como eu já tinha quase tudo definido no papel, a idéia do que eu deveria fazer era muito clara, então terminei a peça bem mais rápido. O resultado é esse:
Quem planta colhe!
Tudo começou com uma brincadeira que servia pra manter a produção diária. Os desafios de 30 dias e similares estão por ai aos montes. No 13° do desafio eu precisava desenhar uma planta, e a idéia mais legal que me veio foi desenhar uma plantinha carnivora simpática e inofensiva (NOT!). O desenho ficou no sketchbook, e já tinha valido a brincadeira. Esse periodo, um professor, durante o curso de desenho tipográfico viu esse desenho e deu a idéia de usar alguns desses desenhos pra fazer a peças gráficas e fugir do exercícios tradicionais do curso. Eu curti a idéia, mas sempre fico nessa bobeira de que o desenho não está bom o suficiente pra fazer um trabalho de mais fôlego. Mas o professor me proibiu de fazer outro: Tem que usar ESSE!
Definiu-se o filme "A pequena loja de horrores" pela adequação da imagem. Como eu precisava colocar a planta num pote, burlei de leve uma das regras e colocando um papel vegetal por cima do sketchbook, fiz outro desenho direto com pincel e nanquim, e ao final, desenhei o pote. Tinham alguns ruidos gerados pelas hachuras do primeiro desenho que eu achei que fossem me atrapalhar na legibilidde, então fiz outro, e acho que ficou melhor que o primeiro, mas sem perder expressão, como acontece nos processos de refação de trabalho; acaba ficando... burocrático o desenho final!
Definiu-se o filme "A pequena loja de horrores" pela adequação da imagem. Como eu precisava colocar a planta num pote, burlei de leve uma das regras e colocando um papel vegetal por cima do sketchbook, fiz outro desenho direto com pincel e nanquim, e ao final, desenhei o pote. Tinham alguns ruidos gerados pelas hachuras do primeiro desenho que eu achei que fossem me atrapalhar na legibilidde, então fiz outro, e acho que ficou melhor que o primeiro, mas sem perder expressão, como acontece nos processos de refação de trabalho; acaba ficando... burocrático o desenho final!
Depois de feito do desenho, fui pro PS e comecei a organizar os elementos na tela. Nesse caso eu não fiz os tradicionais thumbnails pra armar a composição, o que foi um problema... No computador a coisa acaba acontecendo na base da tentativa e erro, e o papel me ajuda a definir muita coisa. E isso acelera o processo; muito!
Defini uma familia tipográfica e decidi fazer uso dela o tempo inteiro. Fiz negociações de tamanho das informações, hierarquia, e o trabalho foi ganhando corpo. depois de "terminado", fiz algumas versões, alterando a posição de alguns elementos. O professor também fez o papel de cliente chato/diretor de arte, e isso fez uma diferença enorme no final.
O resultado final é esse ai. Eu fiquei satisfeito com o resultado, e o maior apredizado desse trabalho foi o de olhar com mais "malicia" pros meus desenhos despretenciosos.
"The little shop of horrors"
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Monster!
Fiz esse desenho um tanto despretenciosamente, mas acabei gostando do resultado. Decidi jogar pro computador e dar umas cores pra ver no que dava: ficou assim. Agora estou pensando em trabalhar mais nela e transformar numa estampa 4 cores. Mas preciso ver direitinho quais serão essas cores... Resultados em breve por aqui!
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Ahhh, a ecoline!
Uns amigos vieram aqui em casa hoje, e a minha proposta pro convite foi a de mostrarmos a nossa produção recente, e experimentar materiais uns dos outros. Um deles trouxe meia duzia de potes de ecoline, uma tinta que sempre tive vontade de usar, mas pouca oportunidade. E felizmente ela surgiu... O resultado foi bem solto, cheio de manchas e cores vivas. Gostei muito e pretendo adquirir algumas cores assim que puder! E minha aquarela que me desculpe a traição...
Cowboys and robot's
Estudo de personagem feito totalmente no Photoshop. Tenho feito experiências frequentes de desenho 100% digital, e tenho percebido nuances interessantes que podem ser tomadas como partido compositivo. Dá pra manter uma expressividade no traço que eu não tinha previsto há alguns meses atrás.
Espero que gostem!
sexta-feira, 16 de março de 2012
Cabeça quebrada
Esse trabalho foi feito há alguns meses, mas acabei não tendo como digitalizá-lo pelo tamanho (pouco maior que um a3).
Essa ilustração fala da construção da identidade e da auto-imagem. A abertura do crânio simboliza o vazio que existe em nós, que as vezes é sentido, mas não é visto com clareza - por isso optei por coloca-la na parte de traz da cabeça/ os olhos não vêem. E a relação da identidade foi dada por essa trama verde que segue em direção ao rosto da figura. Dentro dessas fitas entranhadas na pele, estão conceitos que formam o individuo em questão. Os adjetivos são dados por ele mesmo, e pelo "outro", e são tão poderosos que entranham na pele, nariz, boca, e tem impacto tão profundo no individuo, que da mesma maneira que o constrõem, também o desconstrõem - isso fica evidenciado pelos cortes no pescoço, rosto e ombro.
Essa ilustração fala da construção da identidade e da auto-imagem. A abertura do crânio simboliza o vazio que existe em nós, que as vezes é sentido, mas não é visto com clareza - por isso optei por coloca-la na parte de traz da cabeça/ os olhos não vêem. E a relação da identidade foi dada por essa trama verde que segue em direção ao rosto da figura. Dentro dessas fitas entranhadas na pele, estão conceitos que formam o individuo em questão. Os adjetivos são dados por ele mesmo, e pelo "outro", e são tão poderosos que entranham na pele, nariz, boca, e tem impacto tão profundo no individuo, que da mesma maneira que o constrõem, também o desconstrõem - isso fica evidenciado pelos cortes no pescoço, rosto e ombro.
Espero que gostem! Comentários são sempre bem vindos!
Olha a lhamaaaaa!
Só me divertindo um pouco com o Photoshop... Sempre achei as lhamas engraçadissimas com essa mordida torta.
terça-feira, 13 de março de 2012
Just an old man
Um estudinho rápido feito pra um desafio de desenhar todo dia durante um mês. Eu curti a idéia de ter algo específico pra desenhar todo dia. É um ótimo exercício pra lubrificar as engrenagens que as vezes ficam meio paradas.
Quase um triptico...
Essas três imagens foram feitas partindo do mesmo material (uma caneta de tinta indiana no caso) por uma questão de briefing. Mas cada personagem tinha que seguir uma linha diferente de trabalho visando adequação a um tipo especifico de fonte. infelizmente as fontes não são minhas e não me sinto a vontade pra postá-las. Entao deixo somente "as minhas crianças"... :D
Espero que gostem! Criticas, sugestões e criticas são sempre bem aceitas.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Sherlock Holmes "O vale do terror" pt 2
Segunda ilustração do "Vale do terror". Gostei muito dessa ilustração, curti bastante os resultados de certa forma inesperados durante o processo de trabalho.
A amanha eu posto as capas que fiz para os livros.
Sherlock Holmes "O signo dos quatro" pt 2
Mais uma ilustração que fiz pro projeto do Sherlock Holmes. Essa cena é uma perseguição que acontece no Rio Tâmisa no fim do livro. Essas diagonais eram pensadas pra imprimir movimento na cena. Algo que imaginei impressindivel numa perseguição.
Espero que gostem!
Busca o retorno
Tenho me organizado nos últimos dias e voltado a produzir. Tõ animado e espero postar coisas interessantes com frequência..
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